quarta-feira, 30 de junho de 2010

Bandas de Culto - 2


The Smiths foi uma banda inglesa, surgida na cidade de Manchester e bastante popular na década de 1980. A sua música já recebeu diversas classificações ao longo dos anos, seja como Pós-punk, Rock Alternativo ou até mesmo o abrangente (e genérico) rótulo de Rock Inglês. O grupo existiu formalmente entre 1982 e 1987, alcançando o sucesso no seu país em 1984. O nome é uma curiosidade: Smith é o sobrenome mais popular na Inglaterra (equivale ao Silva, Santos ou Ferreira em português). O objetivo era mostrar que a banda era formada de pessoas comuns. Entre seus principais sucessos destacam-se as canções The Boy With The Thorn In His Side, How Soon Is Now, This Charming Man, Ask, Heaven Knows I'm Miserable Now, Bigmouth Strikes Again, Panic e There Is a Light That Never Goes Out.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Bandas de Culto- 1


Os Dead Can Dance formaram-se em Melbourne, na Austrália, em 1981, mas pouco tempo depois mudam-se para Londres. Nesta cidade, o grupo assina um contrato com a 4AD, uma editora dedicada à música alternativa. O sucesso da banda, logo os consagra como uma das mais importantes desta editora.

O género musical da banda caracteriza-se por um conjunto de estilos, destacando-se o darkwave, com fusão de world music, música medieval e da Renascença europeia.

Em 1984, lançam o primeiro álbum, Dead Can Dance e, no mesmo ano, trabalham conjuntamente com os This Mortal Coil, na música "It'll End In Tears". No ano seguinte lançam o segundo álbum Spleen and Ideal, que atinge o #2 na tabela independente do Reino Unido.

O quarto álbum, The Serpent's Egg, é editado em 1988, e escrevem a banda sonora do filme El Nino de la Luna, de Agustin Villarongas, onde Lisa faz a sua estreia como actriz.

Em 1990, lançam Aion, e fazem a sua primeira turnê nos EUA. O álbum de 1993, Into the Labyrinth, é o primeiro álbum da banda a ser editado nos EUA, tornando-se um sucesso, também, na Europa. Na sequência, o grupo realiza nova turnê pelos EUA e Europa, gravando-a em Toward the Within, de 1994. Paralelamente, Lisa Gerrard grava o seu primeiro álbum a solo em 1995, The Mirror Pool.

Com o passar dos anos Lisa Gerrard mudou-se para a Austrália, a sua terra natal e Brendan Perry para a Irlanda. Apesar da distância continuavam a trabalhar em conjunto até à separação da banda em 1998.

Os Dead Can Dance separam-se então em 1998, sendo que ainda hoje não se sabe quais as verdadeiras razões que levaram a este fim. Contudo tanto a Lisa Gerrard como o Brendan Perry continuam a produzir musica a solo tendo já editado vários álbuns a solo e inúmeras participações em bandas sonoras de diversos filmes.

O grupo voltou a reunir-se temporariamente em 2005 para uma tour pela Europa e América do Norte como forma de tributo aos fãs

Boa Sorte Portugal

È já hoje contra os peron-pon-peros, a unica ambição, a unica formula terá que ser ganhar, ganhar, fica aqui um pouco da inspiração de um povo (cada vez menos) de poetas e marinheiros.


Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Tempo Perdido

Tudo parece estar fora do lugar, no escuro dá-se voltas e mais voltas sem se encontrar o que se procura, resta esta estranha sensação de tempo perdido, e lembro que n a minha casa tenho todos os volumes do “Em Busca do Tempo Perdido” de Marcel Proust, talvez fosse agora uma boa altura para os ler…
Ao contrário do que costuma acontecer, o despertar é penoso, perde-se a calma e a tranquilidade da noite e começa novamente o reboliço, a azáfama de um novo dia, o stress tudo o que de mau existe num dia-a-dia, e tem-se a certeza de que quando se voltar a dar á chave, não estará ninguém á nossa espera, o quarto minúsculo parecerá tão grande… e a felicidade ainda não ronda lá fora.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

The End

Ao iniciar este Blogue, quis fazê-lo em paz comigo próprio, sem intreferências de ninguém e com a vontade que tenho em mudar muitas coisas, mas permanecer igual a mim próprio. Pediram-me há algum tempo que mudasse, percebo agora que quem me pediu isso não era eu que tinha que mudar. A pessoa é que estava diferente e não era a mesma que conhecia, ou que julgava conhecer. A partir pedra começo pois uma nova fase da minha vida, onde terei que contar comigo, e com o meu principe encantado de 3 anos, o meu mais que tudo... o meu lindo menino o Dioguinho...