terça-feira, 29 de junho de 2010

Tempo Perdido

Tudo parece estar fora do lugar, no escuro dá-se voltas e mais voltas sem se encontrar o que se procura, resta esta estranha sensação de tempo perdido, e lembro que n a minha casa tenho todos os volumes do “Em Busca do Tempo Perdido” de Marcel Proust, talvez fosse agora uma boa altura para os ler…
Ao contrário do que costuma acontecer, o despertar é penoso, perde-se a calma e a tranquilidade da noite e começa novamente o reboliço, a azáfama de um novo dia, o stress tudo o que de mau existe num dia-a-dia, e tem-se a certeza de que quando se voltar a dar á chave, não estará ninguém á nossa espera, o quarto minúsculo parecerá tão grande… e a felicidade ainda não ronda lá fora.

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